Artesanal na teoria é a arte feita pelos artesãos. Um artesão é a pessoa que realiza trabalhos manuais, mesmo com a ajuda de ferramentas ou equipamentos. Não existem, portanto dois produtos artesanais idênticos.

Definimos nossos produtos como artesanais porque cada lote produzido preserva características originais dos ingredientes, variando somente em função da safra e dos produtos e mantendo um padrão de qualidade dentro do estilo.

Respeitamos as colheitas e as características físicas e sensoriais, onde além da seleção rigorosa, buscamos com arte, a concepção dos famosos sabores originais Blondine.

Não utilizamos conservantes e nenhum químico nos produtos, permitindo variação sensorial entre lotes do mesmo produto e garantindo o sabor dos mesmos. A variação não é percebida nas análises químico-físicas, garantindo um produto de qualidade e dentro do padrão.

Mergulhe na história da Blondine

Blondine, nome dado a uma loira carismática, foi fundada em 2010, inicialmente produzindo apenas quatro estilos de receitas tradicionais alemãs, com a importante participação do Mestre Cervejeiro Otto Dummer.

A Blondine iniciou sua produção na cidade de Curitiba (PR) e comercialização em parceria com a distribuidora Crazy4Beer no estado de São Paulo, posteriormente expandindo sua distribuição a todo Brasil. A fase inicial foi crucial para definição do plano de negócios, análise de tendência de mercado e parcerias de investimentos.

Em 2014 conquistou um grande passo com inauguração da fábrica própria em Itupeva/SP, local com duas vias de acesso logístico em região que investe no turismo e operação local. Nesse momento, a fim de preencher capacidade ociosa e dar start nos equipamentos, a Blondine operou algumas terceirizações para cervejarias ciganas.

Em 2015, a abertura de um bar Crazy4Beer em Curitiba possibilitou o aumento da divulgação no Sul do país, além de realizar investimento massivo em P&D a fim de criar o portfólio Blondine, aumentando para 15 estilos de cerveja em linha.

Um ano de muitas conquistas importantes para a Blondine – a potencialização da distribuição dos produtos, a experiência de imersão do público através da criação do Tour Blondine, bem como a comemoração dos 5 anos da Blondine com o 1º Blondine Rockfest! A fim de focar no futuro, a Blondine convidou as especialistas Amanda Reitenbach, Carolina Oda e Bia Amorim para criar uma cerveja colaborativa com o intuito de manter a base e mudar a lupulagem, lançando 3 cervejas distintas para degustação da influência do lúpulo na produção

a TRIO foi uma cerveja de três mulheres que a Blondine se orgulha de ter participado. O ano também possibilitou à empresa medalhas de Ouro (cerveja Trimilique), Prata (Bad Moose Pale Ale) e Bronze (cerveja Trem Bão) no Festival Brasileiro de Cerveja!

O ano de 2016 foi essencial para a inovação da Blondine. Com a criação do Be Pop, única linha de refrigerantes artesanais do mercado, a empresa ampliou sua linha de fabricação para o universo de bebidas não alcoólicas. Marco importante do ano, o início da exportação de produtos para os Estados Unidos contribuiu em grande soma para a disseminação da cultura cervejeira.

A consagração da parceria com o Instituto da Cerveja Brasil (ICB) também trouxe acompanhamento tecnológico. O 2º Blondine Rockfest entrou para a história da empresa devido à sua organização e atrações de tirar o fôlego! As medalhas de Ouro (Trimilique e Quinto Elemento), e Bronze (JackPot Helles, Bad Moose ESB e Volcano Coffee Stout) no Festival Brasileiro de Cerveja e as de Prata (Bad Moose Lager e ESB, além da Volcano Coffee Stout) na South Beer Cup também marcaram presença em nossa caminhada anual.

Com foco na profissionalização do sistema, 2017 começou com o aumento de produção e término dos contratos das marcas ciganas, a fim de focar exclusivamente em produtos Blondine. Foi nesse momento que recebemos com muita alegria o Mestre Cervejeiro Alan Kardec, que trouxe visão da grande criatividade da pequena cervejaria.

O grande ato de expansão da marca foi marcado pelo lançamento de um novo conceito: a linha de cervejas artesanais democráticas Martina chegou, em 2017, conquistando uma legião de fãs no mundo cervejeiro. O 3º Blondine Rockfest também marcou, com sucesso absoluto de público, uma data importante na agenda de eventos cervejeiros. O ano também foi de grandes conquistas com a medalha de Ouro (Rockfest 2016) no Festival Brasileiro de Cerveja.

2018 teve grande expressão no mercado cervejeiro com a criação do Blondine Trends, projeto de chopes com lançamentos mensais de edição limitada. O portfólio da Blondine alcançou a marca de 34 rótulos de cerveja e 5 refrigerantes, além do lançamento das cervejas Brut IPA e Pirajá Laje.

O 4º Blondine Rockfest deixou saudades, com público fiel e muito animado, mantendo seu sucesso. Em premiações, conquistou duas medalhas de Ouro (Tropical e Brett Ale) e uma de Bronze (Tripel), no Festival Brasileiro de Cerveja, além de mais uma Ouro (Hop Damage) no Concours Mbière São Paulo e Bronze (Horny Pig) na Australian International Beer Awards.

O início de 2019 foi de expansão fabril, com a aquisição de mais tanques para fabricação das cervejas. Também foi marcado pelo lançamento das cervejas Biru, Hallo, Tropical, Braz Elettrica Witbier, a linha de cervejas da casa do ICI Brasserie, além da Baviera, edição especial de Oktoberfest do Extra Supermercados, e a primeira participação na feira APAS, com estande para receber clientes e consumidores.

Com o aumento das campanhas sociais, criamos a Blondine Solidária, junto a um calendário regular de ações a fim de ajudar diversas frentes como moradores de ruas, órfãos, idosos, portadores de doenças e outras instituições assistenciais. Para finalizar, duas medalhas de Bronze (F5 Summer Ale e Biru) e uma de Prata (JackPot Helles) marcaram nossa presença no Festival Brasileiro de Cerveja.

Marcado pelo início da pandemia, o ano de 2020 começou intenso com a chegada da nova máquina de envase de latas na fábrica da Blondine, seguida pela máquina de malteação para lançamento dos maltes Granum da Blondine. Em seguida, foram lançadas as cervejas em lata da linha Blondine, Martina, além das garrafas de alumínio do Bar do Cofre.

Continuamos em processo de superação, com a criação de loja online, canais digitais, delivery, take-away e participação em lives e podcasts. Na fábrica, obras de revitalização e implantação de nova planta piloto e adega de barricas de madeira brasileira, trouxeram a possibilidade de testagem de cervejas em pequena escala e criação de estilos maturados mais complexos. No Festival Brasileiro de Cerveja, foram três medalhas de Bronze (Spices Saison, Brett Ale e Biru) no ano em que a Blondine completou 10 anos de história!

Tendência de mercado, o lançamento da Hard Seltzer Verano, uma bebida alcóolica pronta para beber, 100% natural, clean label, com muito sabor e pouca caloria, abriu 2021 com ânimo, seguida pelo lançamento muito bem-sucedido das duas versões da cerveja 0.0% Session IPA e Maracujá, que vieram para o mercado do zero álcool com muita força e qualidade. As cervejas maturadas em barricas de madeira começaram a ser lançadas no projeto Blondine Reserva, de acordo com os blends e sensorial.

Foi lançada a cerveja Banzeiro, uma Witbier com Puxuri, para o restaurante com foco em comida amazônica. Ano marcante para a linha de refrigerantes Be Pop, investimos em rebranding com nova identidade visual, formulação, sabores e nova embalagem, lançando o refrigerante natural Be Pop com fibras, em 6 novos sabores, na lata de 220ml.

Além de um ano importante na questão sustentabilidade, com implantação de um programa de economia circular com tratamento dos resíduos, a Blondine conquistou três medalhas de Ouro (Blondine Acerola, Royal ESB e Sunny Wheat) e uma de Bronze (Sports) no Festival Brasileiro de Cerveja, somando à medalha de Prata (Blondine Session IPA Zero Álcool) da Brasil Beer Cup.

Logo no primeiro mês de 2022 chegou a Sports, cerveja low carb com baixa caloria e água de coco. A Nattue, uma cerveja Session IPA sem glúten e muito aromática, também chegou para completar o portfólio das cervejas saudáveis. A inauguração do hotel Rosewood com as cervejas Blondine da casa agitou a marca, trazendo o conceito de cervejas artesanais harmonizadas com os pratos. No concurso anual já conquistou 1 medalha de ouro e 2 de bronze!

Passamos pela pandemia com garra e superação, sempre com cautela, porém sem nunca deixar de buscar e pensar no melhor a todos os nossos colaboradores e consumidores. O amor e carinho dedicados à fabricação de bebidas artesanais nos proporcionou conquistas e o alcance cada vez maior do devido reconhecimento. Permanecemos brindando juntos e nos renovando a cada fase superada!



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